- Tratamento realizado por profissional capacitado - O Dr. João Paulo Pinto é diretor científico da ABHA (Associação Brasileira de Halitose) e membro da diretoria da IAFHR (International Association for Halitosis Research) , palestrante dos maiores congressos odontológicos do Brasil e do mundo.
- Tecnologia de ponta - possuímos o aparelho importado Halimeter para diagnóstico do mau hálito.
- Alterações de hálito afetam a qualidade de vida e as relações sociais e afetivas, mas existe solução!
O mau hálito crônico, também conhecido como halitose, afeta aproximadamente 30% da população. Existem momentos do dia (quando acordamos, por exemplo) em que todas as pessoas apresentam alterações no hálito e isso é normal. Porém, permanecer com essa alteração mesmo após tomar café da manhã e escovar os dentes é sinal de que algo está errado.
Em 90% das situações o mau cheiro é devido a problemas bucais, por isso o Cirurgião-Dentista é o profissional indicado para iniciar o tratamento e diagnosticar a causa, indicando a continuidade do tratamento com outros profissionais se for necessário (problemas ligados ao aparelho respiratório e digestivo podem ser responsáveis por até 10% dos casos).
Em linhas gerais, nosso tratamento inclui:
1- Consulta de Avaliação, onde são realizados anamnese (questionário especifico), avaliação profissional do hálito (organoléptico e medição com halimeter), exame dentário, sondagem periodontal (avaliação da saúde das gengivas), sialometrias (avaliação da quantidade e qualidade da saliva), entre outros procedimentos, para obtenção de um diagnóstico e plano de tratamento iniciais;
2- Consultas de Tratamento, onde são eliminados e controlados os nichos bacterianos por meio de procedimentos realizados no consultório, e instituídas medidas caseiras eficientes para controle dos biofilmes bucais. Também são pedidos exames e avaliações médicas complementares, para fechamento do diagnóstico e elaboração de um conjunto de orientações e prescrições individualizadas. A situação médica e os hábitos comportamentais do paciente podem influenciar o meio ambiente bucal e aumentar o risco de mau hálito, portanto o tratamento multidisciplinar é indicado quando necessário.
3- Consultas de retorno, onde serão feitos ajustes nos tratamento e principalmente, o reforço à segurança do paciente. Além de recuperar um hálito agradável, a autoestima e a naturalidade nas relações sociais e afetivas devem ser recuperadas.